(Foto: Ana Maria de Abreu - abril de 2009)
Há quem passa a vida na mesma casa
com os mesmos móveis e colchas de retalhos
até quando antigos e puídos
Há quem não saiba fazer amigos
teme sorrir para um desconhecido
Há quem não goste de variar o caminho de volta para casa
custe a acostumar-se com novos sapatos
Há quem não queira mudar
decide acordar e dormir os mesmos costumes
todos os dias, sem perder as manias
(ana maria de abreu siqueira)
com os mesmos móveis e colchas de retalhos
até quando antigos e puídos
Há quem não saiba fazer amigos
teme sorrir para um desconhecido
Há quem não goste de variar o caminho de volta para casa
custe a acostumar-se com novos sapatos
Há quem não queira mudar
decide acordar e dormir os mesmos costumes
todos os dias, sem perder as manias
(ana maria de abreu siqueira)
6 comentários:
O recheio parece ser de sorvete, mas dependendo do sabor que você fizer o biscoito, pode ser de doce de leite, ou brigadeiro, ou de coco (deve ficar muito bom)!
Oi, Ana Maria!
Sempre há quem seja resitente ao novo, não é? Mas é que o novo é assustador num primeiro instante. Eu, apesar de reconhecer o quanto é assustador o que a gente não conhece, não sou paralisada por esse medo. Acho fundamental a gente resistir e não sucumbir ao comodismo das mesmices. :)
Ah! Fiquei feliz em receber sua primeira visita ao Bicha, pelo menos primeira visita com comentário foi, né? :D
Espero que volte sempre!
Sobre seus móveis estarem sendo projetados para o apartamento, acho que foi uma decisão acertada. Não será bem melhor se o espaço for aproveitado da melhor forma possível? Dei sorte de encontrar o meu rack que vai receber os puffs prontos, mas foi mesmo uma excelente aquisição. ;)
Há quem pense e aja de todas as maneiras...
Eu particularmente confesso que tenho uma certa resistência a algumas mudanças. Mas não nego a importância de uma boa arejada de vez em quando!
Abraços!
Tantas pessoas agem assim.
Como conseguem?
Eu preciso mudar
- nem que sejam
os móveis de lugar.
Beijo.
Sim, há também quem faz o mesmo caminho todos os dias e procura chegar mais cedo para que ninguém estacione em seu lugar (de sempre). Não entendo a mania da rotina crônica, mas, como já disseram antes, cada louco com sua mania. Amei seu espaço! Vou voltar. Um abraço!
Ana, é preciso mudar sempre.. mas eu confesso: mudo, morrendo de medo!
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