28 de agosto de 2008

Insistência

Me vens com promessas
Perguntas indiretas
Propostas indiscretas
Ainda queres que eu “caia nessa”?

Falas de música e poesia
Me vens com brincadeiras
Um mistura de inocência e heresia
E eu rio das tuas besteiras

Não adianta virdes com flores
Só queres perfumar meus sabores
Mas o que me pedes é um absurdo
Eu digo não e te fazes de surdo

Teu desejo é inconseqüente
Se insistires eu me aborreço
E se vens como um tolo veemente
O que faço? Eu amoleço

4 comentários:

Ramon de Alencar disse...

...
-quem é vivo sempre aparece!
Que bom rever de tuas palavras...

Sidarta disse...

Que bom que vc voltou... Publiquei um post inspirado no seu poema. Bjo!

Anônimo disse...

oi :-)

Victor Canti disse...

bonita linguagem, com belas rimas..
gostei do texto!!
beijos